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O melhor poemario que li no ano - Cláudio Feldman
Seu "Chorando reticências" é muito lírico, original, e, confesso que eu esperava um livro repleto de pontuação, afinal, reticências são lindas, suspende tudo o que se quer dizer, mas você, grande poeta que é, encontrou outra forma de suspender seu pensamento "no silêncio.../ dentro da alma/ o tempo/ é o lenço das lágrimas", 25, minha página preferida. Parabéns e muito sucesso com esse lançamento. O título ficou belíssimo, a capa, primorosa.

Hilda Curcio - enviado por e-mail






      



As imagens eternizadas através de fotografias nos revelam, em infinitos ângulos, a poesia contida em cada instante. De outro lado, os poemas fotografam as emoções vivenciadas através dos nossos sentidos. A somatória destas duas vertentes criativas nos é apresentada, por Cláudia Brino, através do livro “Momentos” onde interligando  fotos e poemas nos revela sua visão artística sobre o Livro da Gênesis esmiuçando poéticamente  fatos e circunstâncias relativas ao início da humanidade e suas implicações em nosso cotidiano.  (Vieira Vivo)




 Frags é o pseudônimo da palavra, assim como o silêncio é o contraponto da palavra. Precisamos da palavra, de fato, inundando o mundo. Com certeza, isso é coisa do livro de Cláudia Brino. Nele, o homem (ele), a mulher (ela) e o gato (alter ego de ambos) se (des)enrolam num emaranhado de acontecimentos e emoções.

O ser humano é um só. Não importa a época nem o lugar. O que conta é a essência do ser sobre a natureza. Participante o quanto mais possa, ele elabora o desenvolvimento e se elabora intrinsecamente. Assim faz Cláudia Brino. Em versos e reflexões cria poemas, recria velhos conceitos consuetudinários e recicla-se.  O aspecto  poético  vai do texto – reflete – e retorna mais emoção. A poesia é mágica. Ser poeta é um estado de inspiração constante.
 (Rafael Marques Ferreira)

Em Almas com Fome, a atmosfera extremamente densa e convulsa faz com que caminhemos através da leitura absorvendo seiva e sumo a cada imagem no sentido de adentrarmos aos nossos próprios labirintos emocionais. Os versos apresentam um eficaz, insistente e revelador diálogo onde a obscuridade insípida do cotidiano revela-se desnuda e indefesa em um ambiente envolto em reticências, omissões e silêncios. Por outro lado, o brado intrínseco na resolução poética, ao final do espasmo, revela-nos um súbito e surpreendente sentido direcional para onde a poeta conduz o desfecho sobrepondo-se à imagem gerada no espelho de seu próprio íntimo.
Há, ainda, a ressaltar, o ofício da lapidação dos versos. Um labor meticuloso de artesã a enaltecer a coloração propícia de cada fonema no intuito de torná-lo, dentro da rítmica poética e do bailado das palavras, o condutor que desvendará aos leitores os mistérios interiores de seu ímpar universo. 
(Vieira Vivo)


livro em 7 volumes

Cláudia Brino me surpreendeu no seu Mosaico da insônia. O eu-lírico faz jogo lúdico de palavras concretas da vida humana com pensamentos e devaneios repletos de metáforas abstratas. Necessitamos entender um pouco mais desta poeta da abstração, do alheamento espiritual. No entanto, afirmo que seu valor literário merece mais estudo pela sensibilidade que nos passa e pela teia abstrata que é sua marca mais profunda. (Gelza Reis Cristo)

Ouso afirmar que sua capacidade de pintar com palavras está ainda mais vívida em Frags: com economia avara de signos você consegue revolucionar a imaginação do leitor, de tal forma que a imagem plantada na página prescinde do conteúdo da escrita. São verdadeiros quadros abstratos de grande força e beleza, palpáveis com impressionante força interior. Sua fluência poética faz com que para o seu labor literário nada seja obrigatório – nem a forma, nem a linguagem. Retirando do cotidiano as situações mais banais para dar-lhes uma dimensão inusitada e surpreendente em versos de uma emoção contida, silenciosa e explosiva cuidando, ainda, de explorar todas as nuances do som das palavras para o efeito final. É um impacto! 
(Ernani Fraga)


lançado em 1995
parceira com Vieira Vivo
lançado em 2010
lançado em 1998 - esgotado- ROMANCE
coletânea de poemas 
lançado em 1998 - esgotado - CONTOS
foto poesia - com Vieira Vivo















PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS